Nosso relatório do mês destaca o desempenho do DXY, principal indicador do preço do dólar americano contra moedas de outros países desenvolvidos, que acumula alta de quase 15% em 2022.
O euro segue enfraquecido pelo enorme choque de oferta de energia, uma crise que ainda parece longe de ter uma resolução (e pode se agravar a depender do clima durante o próximo inverno).
Não acreditamos, como alguns analistas mais otimistas, que mercados emergentes (e o Brasil em particular) são novos “portos seguros” e passarão a atrair mais fluxos de investimentos estrangeiros. Mas, por ora, os principais emergentes têm demonstrado resiliência.
Leia aqui, na íntegra, nossa análise sobre o cenário econômico atual.