A conjuntura macroeconômica do país nas últimas décadas embute várias aritméticas desagradáveis que movem os preços dos ativos locais.
No Brasil de 2024, a falta de confiança no arcabouço fiscal alimenta a dificuldade na aritmética da sustentabilidade da dívida, que implica mais inflação esperada e consequente desvalorização do real.
No relatório econômico deste mês, nosso economista-chefe, Luciano Sobral, mostra as consequências desse desarranjo e o que esperar de possíveis soluções no futuro próximo.
Leia aqui, na íntegra, nossa análise sobre o cenário econômico atual.