Por terem se adiantado de forma quase síncrona na saída do experimento monetário da pandemia, os bancos centrais dos quatro principais mercados da América Latina – Brasil, Chile, Colômbia e México – têm sido vistos como uma janela para o futuro de outros BCs que ainda não começaram a reduzir as taxas de juros.
Porém, no ciclo atual, há mais divergências, ditadas por preferências dos banqueiros centrais e características específicas de cada país, do que semelhanças.
Leia aqui, na íntegra, nossa análise sobre o cenário econômico atual.