Apesar da proximidade das eleições e do ambiente global de guerra e aperto monetário, o Brasil teve um primeiro trimestre de relativa tranquilidade. O real se valorizou fortemente, liderando a tabela de moedas com melhor desempenho no ano; o Ibovespa sustenta uma alta de duplo dígito, alimentado por fluxos de investidores estrangeiros; e, os juros locais, ainda que acumulando altas (acompanhando as surpresas inflacionárias), mostram uma curva mais achatada na parte longa, indicando alguma compressão de prêmios de risco.
Separamos as razões para esse bom desempenho dos ativos em três categorias: correção de um pessimismo exagerado, alta de commodities e, na falta de melhor expressão, um “acidente fortuito” fiscal.
Leia aqui, na íntegra, nossa análise sobre o cenário econômico atual e o desempenho positivo dos ativos brasileiros no primeiro trimestre.